A Escola Jovem LGBT abre suas portas em Campinas, prevendo cursos de expressão artística e aulas para quem quer ser drag queen.
Há como aprender a ser uma drag queen mais poderosa, talentosa e esplendorosa? Sim, a drag campineira Lohren Beauty ensinará como dublar, se maquiar, se comportar e se vestir para matar na Escola Jovem LGBT inaugurada dia 13 de março em Campinas (interior de SP).
O curso de drag queen é uma das diversas cadeiras da nova escola, que ainda conta com aulas de teatro, dança, web tv, fanzine e canto coral.
Mas os rapazes que pretendem imitar com perfeição as coreografias de Beyoncé ou rodar uma baiana tal qual Carmen Miranda devem esperar mais um pouco , o curso de drag acontecerá apenas em 2012, no terceiro ano do projeto Escola Jovem.
A ideia de Lohren foi burilada junto a Deco Ribeiro, outro dirigente do E-Jovem, cresceu e colou. Em dezembro eles tiveram a notícia de que o projeto havia sido aprovado, e de que receberia uma verba do Estado de aproximadamente R$ 180 mil para três anos de atividade.
POLÊMICA: SEGREGAÇÃO OU PORTO SEGURO?
Para Lohren e Deco, a escola tem um significado maior do que simplesmente educar e propagar a cultura gay. Querem que o espaço sirva como abrigo àqueles que foram excluídos do ensino formal por preconceito ou violência, e fazem questão de frisar que a E-Jovem aceita alunos heterossexuais. Os que criticam a escola, no entanto, atacam o “preconceito às avessas” que a iniciativa pode representar – em vez de incluir, segregaria ainda mais.
Esse tipo de notícia me deixa confusa, sabiam???? Não sei o que pensar...sinceramente.
Vi na MarieClaire
Mas os rapazes que pretendem imitar com perfeição as coreografias de Beyoncé ou rodar uma baiana tal qual Carmen Miranda devem esperar mais um pouco , o curso de drag acontecerá apenas em 2012, no terceiro ano do projeto Escola Jovem.
A ideia de Lohren foi burilada junto a Deco Ribeiro, outro dirigente do E-Jovem, cresceu e colou. Em dezembro eles tiveram a notícia de que o projeto havia sido aprovado, e de que receberia uma verba do Estado de aproximadamente R$ 180 mil para três anos de atividade.
POLÊMICA: SEGREGAÇÃO OU PORTO SEGURO?
Para Lohren e Deco, a escola tem um significado maior do que simplesmente educar e propagar a cultura gay. Querem que o espaço sirva como abrigo àqueles que foram excluídos do ensino formal por preconceito ou violência, e fazem questão de frisar que a E-Jovem aceita alunos heterossexuais. Os que criticam a escola, no entanto, atacam o “preconceito às avessas” que a iniciativa pode representar – em vez de incluir, segregaria ainda mais.
Esse tipo de notícia me deixa confusa, sabiam???? Não sei o que pensar...sinceramente.
Vi na MarieClaire