A criação é antiga, lá dos anos 70, mas continua fazendo a cabeça - e o guarda-roupa - de muita gente. Numa época em que a moda ditava a igualdade entre os sexos e que o jeans era o uniforme, Diane Von Furstenberg incentivou as mulheres a explorar a feminilidade com um vestido envelope: o ‘wrap dress’. E criou, assim, um dos maiores fenômenos da moda americana.
O modelo era peça coringa e algumas mulheres chegavam a ter quatro modelos diferentes. Até 1976, ela havia vendido mais de 5 milhões de unidades - e criado um símbolo de liberdade e de poder feminino para toda uma geração.
O tempo passou, a moda mudou, e a estilista acabou perdendo o controle da própria criação. E em 1983, foi obrigada a vender a marca. Mas quando menos esperava, dez anos depois, estava relançando o modelo, que logo virou hit novamente, nas páginas da Vogue. Era a volta de um sentimento colado num vestido!
A boa desse tipo de vestido é que, serve para qualquer tipo de corpo. Ele ajusta, alonga e molda de acordo com o estilo de cada um.
Na hora de combinar o ‘wrap dress’, basta escolher a cor ou a estampa adequada à ocasião e ajustá-lo para que realce as formas e valorizem os seios. Quanto às estampas, prefira as geométricas e as de bicho. Estilistas ainda sugerem uma sandália de salto mais fininho, saltos de madeira e um colar de perolas para completar o visual.
Que tal?
Acho lindo esse tipo de vestido, o tal envelope, e vcs, gostam?
Vi no VilaMulher do Terra.